
Se a prostituição é realmente a profissão mais antiga da humanidade, a do policial corrupto deve ser a segunda. E quase tão antiga quanto a desonestidade dos oficiais da lei é o tato das famílias italianas para identificar quais juízes, advogados e policiais estão à venda. É neste ambiente impuro que um detetive resolve, para desgosto de seu parceiro, apresentar como prova 1 milhão de dólares que eles acharam no porta-malas de um carro. Se a idéia parece absurda hoje, na Nova York que passava dos anos 60 para os 70 ela era algo impensável.
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