
Será que a humanidade foi longe demais?
De um lado, o da ciência, temos um fenômeno inexplicável, em sintonia com discursos politicamente corretos da atualidade. Em oposição a essa vanguarda ecológica, há a tradição, o arcaico, a crença de Elliot na instituição do casamento - cujo símbolo não poderia deixar de ser o anel que ele carrega. Aqui, numa tentativa curiosa do cineasta de se equilibrar entre o liberal e o conservador, o peso desse paradoxo cai nas costas de Mark Wahlberg.
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